Direito

1965 palavras 8 páginas
Esta história se passa em 1555 e começa quando mandam à rainha uma carta pedindo que fossem enviadas mulheres para se casarem com os cristãos, que estavam no Brasil.
Oribela é uma das órfãs e conta tudo como foi, desde a viagem até o destino de cada órfã. Conta sobre as dificuldades que tinham durante a viagem, que acontecia de muitas pessoas morrerem, inclusive morreu uma órfã, Dona Isobel. Elas eram em sete órfãs ao todo. Quem as acompanha é um padre e uma velha freira, fora os tripulantes da nau Senhora Inês.
Na primeira parte, Oribela conta como foi a chegada. Na segunda parte, como era a terra, como eram os índios. Na terceira parte fala como foi preparado o casamento das órfãs. Conta que foram os padres quem as acolheram, davam comida, porém era proibido que os meninos as vissem. Elas também não viam os padres, apenas pela janela cruzando o pátio. Assim, Oribela conheceu Francisco Albuquerque, que no princípio ela não queria casar, por achar que não era digna de homem nenhum e também porque ele a repugnava, por seus modos e aparência. Sofreu muitos castigos do padre e também dona Birdes de Albuquerque, tia de Francisco tentou convence-la a todo o custo. Por fim, Oribela acabou aceitando, mas não amava seu marido. A quarta parte conta como era o relacionamento entre eles, pessoas que participam da narrativa. A quinta parte fala de algumas fugas de Oribela, que não amava o marido. Tentou várias vezes a fuga e numa dessas, vestiu-se de homem. A sexta parte mostra a amizade de Oribela com a Temericó, nativa, que lhe conta sobre os costumes da terra. A natural, acha que Oribela é uma rainha, mas Oribela a considera muito burra. A sétima parte fala nas disputas, nos tempos de agonias. Lutas pelo poder na terra brasileira. Índios e cristãos lutavam, muito provavelmente porque os índios não aceitavam ser escravos, estavam sendo aculturados e explorados. A oitava parte, Oribela sente-se tão culpada pelo mal que as pessoas em sua voltam sentem que ela tem um sonho

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