direito

No segundo parágrafo, o texto mostra uma situação de funcionários do Walmart que são obrigado a cumprir longas jornadas trabalhistas. Isso fere os princípios:
1 – Da boa fé nos contratos; uma vez que o empregador obriga os empregados a trabalharem sem sua livre escolha;
2 – Da autonomia da vontade; seguindo a mesma linha de que os empregados não foram consultados se era de sua vontade trabalhar por longas horas, mesmo sendo remunerados devidamente com base em horas extras;
3 – Hipossuficiência do trabalhador; foram infringidas as leis trabalhistas e os trabalhadores puderam ser amparados perante as leis do trabalho; (No quinto parágrafo o trabalhador ganha a causa no valor de R$ 60 mil).
4 – Relatividade do direito do trabalho; o estado interviu no caso mediante solicitação dos empregados, já que o direito é hibrido as partes;
5 – Força obrigatória dos contratos; o contrato é lei entre as partes, e nessa situação foi prejudicial ao trabalhador.
6 – Do direito ao descanso, o trabalhador foi obrigado a cumprir longas jornadas trabalhistas, mas é obrigatória a folga semanal, além dos intervalos para almoço. (O terceiro parágrafo cita que o empregado cumpria uma jornada de 13 horas, com exceção de apenas dois domingos ao mês). No segundo caso o trabalhador cumpria uma jornada de 12 horas em seis dias com intervalo de apenas 30 minutos, com isso foi indenizado em R$10 mil.
7 – Da primazia da realidade, os trabalhadores ganharam as causas R$ 60 mil/R$10 mil, devido às provas testemunhais apresentadas no caso. Na situação da Coca-Cola, no parágrafo 8, que aborda o caso de um motorista que era obrigado a fazer horas extras além do permitido por lei (duas horas), a empresa foi obrigada a pagar R$ 10 mil de indenização e mais R$ 5 mil por danos morais referentes à exclusão da sua vida familiar. Nesse caso a empresa não seguiu alguns princípios trabalhistas, são eles:
1 – Do descanso ao trabalho; o motorista foi obrigado a cumprir horas extras além do permitido