direito

1500 palavras 6 páginas
No Brasil, o termo psicologia jurídica é o mais adotado, pois o termo forense é relativo ao foro judicial, relativo aos tribunais. Psicologia Jurídica é concernente ao Direito, é mais abrangente por referir-se aos procedimentos ocorridos nos tribunais, bem como àqueles que são fruto da decisão judicial ou ainda àqueles que são de interesse do jurídico ou do Direito.
Definições da Psicologia Jurídica
De acordo com o Colégio Oficial de Psicólogos (1997) A Psicologia Jurídica é fundamentada como uma especialidade que desenvolve um grande e específico campo de relações entre os mundos do Direito e da Psicologia, nos aspectos teóricos, explicativos e de pesquisa, como também na aplicação, na avaliação e no tratamento”.
A psicologia jurídica foi considerada uma area especializada da Psicologia a partir da Resolução CFP nº 14/2000, que “institui o título profissional de especialista e dispõe sobre normas e procedimentos para o seus registro.”
As atribuições do Psicólogo estão descritas na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO, e
“Cabe ao psicólogo jurídico atuar no âmbito da Justiça, colaborando no planejamento e execução de políticas de cidadania, direitos humanos e prevenção da violência, centrando sua atuação na orientação do dado psicológico repassado não só aos juristas como também aos indivíduos que carecem de tal intervenção, para possibilitar a avaliação das características de personalidade e fornecer subsidies do processo judicial, além de contribuir para a formação , revisão e interpretação das leis.”
A comunicação entre a psicologia e o direito
O CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL (CPC) PERMITE AO JUIZ UTILIZAR-SE DOS SERVIÇOS DO PERITO, DENTRE OS QUAIS SE PODE DESTACAR O PSICÓLOGO, PARA ESCLARECER QUESTÕES ACERCA DA TUTELA, ADOÇÃO, CURATELA, CASAMENTO, INCAPACIDADE PARA OS ATOS DA VIDA CIVIL, PEDIDOS DE GUARDA DA CRIANÇA OU ADOLESCENTE, ENTRE OUTROS.
DIFERENÇA ENTRE PSICOLOGIA JURÍDICA E FORENSE
PSICÓLOGO FORENSE – ATUA NOS PROCESSOS CRIMINAIS, NAS

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