Direito

Cap 6
Pescadores e Anzóis
Neste capitulo o autor faz uma analogia entre cientistas com caçadores, pescadores e detetives. Pois um pescador, só é pescador e se tornar o melhor no que faz por conhecer os hábitos dos peixes, as mares, as ondas e tudo que interfira no seu trabalho, assim se assemelham aos cientistas , que após rachar o código de uma mensagem cifrada consegue segurar em uma rede todos os peixes que lhe interessarem. Aqui as redes são os meios e métodos empregados e os peixes são os resultados esperados. Nas ciências humana, o estudo pelo comportamento humano é ainda aprofundado, detectando maneiras e características, e mesmo assim se empregam as redes, os peixes e também os anzóis que são os métodos mais precisos de se alcançar um resultado mais eficiente.
“Teorias são redes; somente aqueles que as lançam pescarão alguma coisa” ( p. 92 )
Pelo seu conhecimento da caça. Ele sabe os hábitos dos animais. Onde vivem, por que caminhos andam, a que horas, o que comem, o seu perigo. Isto o torna caçador. ( p.93 )
É isto que torna tão difícil fazer uma ciência rigorosa do mundo humano. O problema não está nem nas teorias, nem nos métodos. O problema está na própria natureza do objeto. ( p. 99 )
Atenção: note a relação entre conhecimento e controle. Aqui se encontra o potencial político da ciência. Preparamos armadilhas não apenas para entidades físico-químicas, como também para pessoas. ( p. 102 )
[...] o cientista necessita de resultados precisos e específicos. Numa rede vem tanta coisa inesperada e indesejável. Anzóis são mais precisos. ( p. 105 )
“Não se deixe hipnotizar, mistificar, enganar, pelas repetidas afirmações acerca das maravilhas do método científico. Ele é muito importante. Sem anzóis não há peixes. Cuidado, entretanto, com a arrogância do pescador que, com um peixinho na mão, pretende haver desvendado o mistério da lagoa escura...” ( p. 106 )

Cap 7
A Aposta
Neste capitulo o autor afirma que os dados, somente fazem