Direito

3348 palavras 14 páginas
INTRODUÇÃO Os modelos de ação de inconstitucionalidade, como ADI ou ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade), ADC (Ação Declaratória de Constitucionalidade), ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), e ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão), caracterizam-se de princípios do ordenamento jurídico, consistindo em um sistema de verificação da conformidade de um ato legal em relação à Constituição Federal. Para que não haja cizânia entre as normas constitucionais com as infraconstitucionais, ou mesmo insegurança jurídica, estes mecanismos procuram proteger o sistema legal. Como perspectiva histórica, o caso “Marbury vs. Madison” de 1800, feito pela Suprema Corte norte-americana, foi à primeira ação neste sentido, afirmando o poder jurisdicional de impedir a aplicação de leis, que de acordo com a interpretação, fossem consideradas inconstitucionais. Com a influencia do Direito norte-americano sobre o direito brasileiro, em 1891, na segunda Constituição da nação e primeira Republicana, e a introdução do Supremo Tribunal Federal (STF), tal mecanismo foi incorporado no processo jurídico nacional.
ADI / ADIN (Ação Direta de Inconstitucionalidade)
Objeto da ação: resoluções administrativas que criaram órgão da justiça do trabalho sem previsão constitucional, sem lei e ainda usurpando competência constitucional dos tribunais regionais do trabalho. A inconstitucionalidade abrange todo conteúdo de todas as resoluções. O TST não tem competência constitucional para criar e disciplinar o funcionamento do Conselho Superior da Justiça do Trabalho.
O art. 111 da Constituição Federal descreve os órgãos que integram a Justiça do Trabalho, sendo assim nem mesmo o legislador ordinário poderia criar um órgão relativo à justiça do trabalho que não estivesse descrito no art. 111. (tem de estra expresso a exceção). Mesmo que houvesse hipótese de criação de um órgão especial para a supervisão administrativa e orçamentária da Justiça Federal o Art.

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