Direito

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A legalização da Cannabis sativa (nome científico da maconha) é uma questão social que vem sendo tratada desde 1961 quando a Organização das Nações Unidas recomendou que todos os países membros a proibissem.
Atualmente no Brasil o sistema vigente para as drogas ilícitas é a despenalização, ou seja, o uso ou posse de pouca quantidade não é penalizado. Os usuários não são presos; sofrem advertências sobre os efeitos de entorpecentes e podem ser condenados a prestar serviços comunitários.
A legalização prega que o consumo e o porte da substância será legalizado, sendo que o comércio deverá ser regulamentado através de portarias expedidas pelo Ministério da Saúde, que viabilizarão os estabelecimentos onde poderão realizar o comércio da substância.
As opiniões se divergem em todo mundo entre aqueles que apoiam e aqueles que são contra essa legalização, e entre os integrantes do grupo formado em sala para o referido trabalho a situação era a mesma, mas estudando o assunto e analisando os argumentos de todas as partes, chegamos a um consenso em unanimidade que a maconha deve permanecer uma substância ilegal.
Dentre os fatores que contribuiu para a opinião do grupo foi o fato de a maconha ser a porta de entrada para drogas mais pesadas, como o crack, cocaína ou heroína. Estudos mostram que no primeiro uso da droga a reação causada no organismo é sempre mais intensa, porém com o uso contínuo essa reação se torna cada vez mais fraca, e para satisfazer o organismo como antes, o usuário buscará drogas mais pesadas que causarão danos devastadores à saúde.
Na visão dos adeptos à legalização, a liberação da droga viabilizaria uma redução drástica da violência, mas essa é uma grande ilusão. Para competir com o tráfico, seria preciso ter uma maconha mais barata e concentrada, pois se o comércio vender um cigarro de maconha por R$ 5,00 o tráfico estará vendendo por R$ 1,00. Com a legalização, a oferta de maconha vai aumentar, porém o tráfico continuará atuando de forma ilegal.

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