Direito

892 palavras 4 páginas
A morte do rei de Portugal D. José I em 1777 e a declaração de insanidade de D. Maria I em 1972, levam seu filho D. João e sua mulher, a espanhola Carlota Joaquina, ao trono português.
Em 1807, para escapara das tropas napoleônicas, o casal se transfere às pressas para o Rio de Janeiro, onde a família real vive seu exílio de 13 anos. Na colônia aumentam os desentendimentos entre Carlota e D. João VI.

O livro “1808 - Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil“,
Naquele momento, as monarquias absolutistas da Europa eram esmagadas, revoluções republicanas pipocavam por todo o planeta e um novo mapa mundial era traçado em conseqüência das guerras napoleônicas. Neste caldo, D. João VI e sua imensa corte chega ao Brasil numa fuga desastrosa e cheia de complicações exatamente por causa do gênio Napoleão Bonaparte.

No filme “Carlota Joaquina”, Carla Camurati fez uma caricatura de D. João VI com suas roupas reais sujas com os bolsos cheios de pedaços de frango, devorados avidamente por ele. No livro, Laurentino traça um perfil nada animador de D. João com suas dúvidas e, principalmente, indecisões. Não era nenhum herói. No entanto, fica claro que o Brasil tomou um novo rumo com a chegada de D. João VI.

Para o bem ou para o mal, o País mudou com a abertura dos portos, criação de universidades, do Banco do Brasil, construção de estradas e da fundação de pequenas fábricas e a tardia implantação da imprensa e de uma biblioteca real. Até então os livros e os jornais eram proibidos de circularem na colônia. O ciclo do açúcar começava a dar sinais de cansaço, o ciclo do ouro idem, e a economia tornava-se mais forte em centros como o Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

Talvez, por isso, a revolução republicana de 17 em Pernambuco e, depois, as diversas manifestações em várias províncias do Norte contra D. João VI e, depois, contrárias a D. Pedro I. Manifestações que prosseguiram

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