Direito civil

UMA PROVA DE AMOR

INTRODUÇÃO
Mediante ao que foi proposto em sala de aula, sobre o respectivo filme ‘’ Uma Prova de Amor ‘’, faremos por intermédio deste trabalho uma abordagem sistematizada, ao lume da legislação brasileira, e de conhecimentos adquiridos em sala de aula, ministrados pela expoente professora mestra Carla Vasconcelos Carvalho. Analisando pelo prisma da personagem Anna, a possibilidade de se gerar uma vida para salvar outra. Neste grande espectro iremos examinar alguns raios de indagação no que tange certos questionamentos, baseando as respostas de acordo com o presente ordenamento jurídico brasileiro.
Posto isto, nós podemos discorrer sobre Anna. Uma adolescente de 13 anos, que nasceu com o seguinte proposito, salvar sua irmã Kate. Anna é geneticamente criada por uma indicação médica e concebida por sua mãe Sara. Logo ao nascer, Anna doa sangue de seu cordão umbilical para a irmã. Anos depois, os médicos decidem fazer um transplante de medula de Anna para Kate. Ao atingir 13 anos, Anna precisa doar um rim para a irmã. A adolescente cansada dos procedimentos médicos aos quais é submetida decide enfrentar os pais e pleitear na justiça por emancipação médica, de forma que tenha o direito de determinar o que fazer com o seu próprio corpo. Para defendê-la ela procura o Dr. Campbell Alexander, um advogado que irá cuidar de seus interesses. Deste modo, surge uma história com vários questionamentos e dúvidas sobre os direitos de uma adolescente, ao seu próprio corpo.
Mediante isto, nós podemos fazer as seguintes indagações: Uma criança é concebida, ou mesmo programada, para salvar a vida de outra, e está criança em devido momento quer salvar a sua própria vida. Essa conduta é juridicamente admissível? Trata-se de uma conduta censurável ou juridicamente reprovável? Essa criança é submetida a procedimentos médicos contra a sua vontade. Isso está correto sob a ótica jurídica? Há alguma ilicitude nisso? Essa criança pode exercer direito ao seu