Direito canonico

2221 palavras 9 páginas
A RELIGIÃO COMO PRINCIPIO CONSTITUTIVO DA FAMÍLIA ANTIGA

A Religião sempre foi continua sendo a base para construção e continuidade de uma família forte e unida. Isso nós podemos ver quando fazemos uma retrospectiva e uma analogia dos costumes antigos como os atuais, pois, tanto a geração antiga como a atual se reúne ao redor de um altar a cada manhã para dirigir e invocar sua prece a seu Deus. O tumulo, não significa separação para elas, pois ali as famílias continuam a se reunirem por varias gerações, a parte viva e a parte morta da família, porque entre uma parte e outra não há se não a distancia de alguns passos que separam a casa do tumulo. A família se originou da religião e por esta foi estabelecida, e assim o que unem seus membros não é o nascimento, mais a religião, formando uma unidade nesta e na outra vida. O compromisso, chamado casamento, foi à primeira instituição estabelecida pela religião. E ele é tão complexo que quando uma jovem é pedida em casamento, esta deixa o lar paterno juntamente com seus deuses e passa a viver e cultuar o Deus do marido. Outros ritos e deuses, ainda que tudo isso seja de sua infância. A mulher nada mais tem em comum com a religião domestica dos pais, mas com da nova vida, não importando com o desconhecido e no primeiro momento estranho. E assim, quando penetramos nos pensamentos dos homens antigos vemos quantos eles valorizavam a união conjugal e o papel importante desempenhado pela religião no compromisso do casal, que em vez de ser chamado de casamento, era chamado de: Cerimônia Sagrada. Para os antigos, o casamento desligava totalmente a moça de sua família e rompem com todas as relações religiosa que mantinha com ela. O casamento para ela é um novo nascimento. Ela agora pertence ao marido, porque segundo os costumes da época uma pessoa não pode pertencer a duas famílias nem a duas religiões domesticas; a mulher passa inteiramente pertencer a família e principalmente a religião do marido. O principio

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