Dino pereira

Introdução

A natureza da informação contabilística define pelas necessidades dos destinatários. O novo sistema da assento numa estrutura conceptual baseada em pressupostos subjacentes (regime de acréscimo e continuidade) que define a utilidade como característica fundamental da informação contabilísticas.
Nessa estrutura conceptual são indicados “quatro principais características” da informação contabilísticas que a qualificam como útil: a compreensibilidade, a relevância, a fiabilidade e a comparabilidade. Para além destas é mencionada uma quinta: ”a imagem verdadeira e apropriada” do património e fenómenos patrimoniais, não sendo porém a sua definição apresenta (ou sequer tentada).
Nas descrições destas características, podemos encontrar diversos princípios (ou convenções) ou existências entre os contabilistas.

Desenvolvimento

“Princípios contabilísticos”
a) Princípios fundamentais (os que se referem as grandes linhas de contabilidade):

1. Princípio de entidade: a informação contabilística refere-se ao património e actividades de uma unidade económica apenas, e não ao património e a actividade dos seus proprietário ou interessados na vida da empresa. 2. Princípio da medida monetária: só se reconhecem elementos e fenómenos patrimoniais possíveis de expressão em termos monetários.
A moeda é o denominador comum nas transacções, logo as informações contabilísticas são expressos em termos monetários.
Exemplo: qualidade do ”capital humano” ou da “estrutura e equipa de gestão”.estas informações, apesar de significativas e relevantes em muitas empresas, não aparecem no património contabilístico da sociedade (expresso no balanço), dada a impossibilidade de medir aqueles aspectos em termos monetários.
Vantagem (da expressão em termos monetário): felicidade de interpretação pelo publico em geral.
Problema: a moeda não tem valor constante com a passagem do tempo (inflação), nem se mantém determinado bem em relação a moeda.