Dinamica de grupo

Para guerra (2007) o obejetivo da vivencia é torna o conciente o processo de ser de cada um,para que o individuo torna-se responsável pela sua própria evolução em vez de apenas sujeitar-se a ela. Este é um chamado para dentro de sua própria historia vida que terminará trazendo a tona um melhor conhecimento daquilo que você é, de suas qualidades e fragilidades, permintindo que você elabore esses elementos e dê um novo rumo a sua vida. De acordo com DEL PRETTE (2002) uma vivencia de um grupo pode ser entendida,como uma atividade estruturada de modo análogo ou simbólico e suas situações cotidianas de interação social dos participantes, que mobiliza sentimentos, pensamentos e ações, com o objetivo de suprir déficits e maximizar habilidades social.
Ainda de acordo com o autor para alcançar a afetividade do método vivencial em sua aplicação nos treinamentos deve-se levar em conta alguns aspectos: escolher as vinvencias de acordo com as dificuldades especificas e dos participantes e os objetivos explicitados, adequar o nível de complexidade da vivencia às necessidades de alguns ou de todos os participantes conforme a avaliação realizada, garantir o envolvimentos de todos os participantes em tarefas diferenciadas mesmo quando o foco vivencial centra se em apenas alguns do grupo, distribuir igual as oportunidades de participação nas vivencias, evitando, rigidez na condução desse critério, incentivar a incentivar a cooperação do grupo, respeitando as dificuldades daqueles que ainda não desenvolveram essa habilidades.
ESTRUTURA DE UMA VIVÊNCIA
A estrutura de uma vivencia deve conter, objetivos materiais, procedimentos da aplicação, variações e observações.
OBJETIVO: esse podem ser específicos ou complementares. Os específicos indicam as habilidades principais pretendidas com a aplicação da vivencia. Os objetivos complementares constituem os subprodutos adicionais que fortalece outras habilidades relevantes para o individuo.
MATERIAIS: são facilmente obtidos ou