Dieta hospitalar

8430 palavras 34 páginas
INTRODUÇÃO Segundo Augusto (2005), a alimentação do indivíduo deve ser adequada ao seu estado nutricional corrente, quer seja para manter ou para recuperar sua condição nutricional ou ainda, como coadjuvante para retirada de um estado patológico. A manutenção de um organismo saudável requer um plano alimentar para este fim. Quando isto não ocorre, o organismo busca por mecanismos adaptativos para continuar a funcionar normalmente. Entretanto, o organismo enfermo, possui ajustes de adaptação limitados e, caso não receba os nutrientes dos quais necessita adequadamente, ocorrerão conseqüências que se aliarão ao seu estado patológico, agravando ainda mais sua situação. Neste contexto, Augusto (2005) afirma que o processo de alimentação torna-se uma medida terapêutica - e não mais somente um meio de saciar a fome – baseada em princípios de dietoterapia.

CONCEITO

Considera-se dieta ou regime alimentar um conjunto sistematizado de normas de alimentação de um indivíduo, seja ele saudável ou enfermo. Augusto (2005) conceitua dieta como o padrão alimentar do indivíduo, diferentemente de cardápio, que compreende a tradução culinária das preparações e da forma de apresentação das refeições e alimentos. Com base nestes conceitos, traduz-se dietoterapia, as dietas empregadas à pacientes enfermos, conforme sua patologia. A alimentação considera, não só sua patologia, mas também todas as condições em que se encontra o indivíduo, tais como estado físico, nutricional e psicológico. Características como esta, podem receber dietas diferentes, mesmo que alguns princípios sejam idênticos.

Segundo esta definição, torna-se possível diferenciar uma alimentação normal e uma alimentação especial. Augusto (2005) diz que “a alimentação normal é aquela balanceada em nutrientes, de fácil preparação, de apresentação agradável, adequada a indivíduos sadios e àqueles doentes que não necessitam de nenhum tipo de modificação na sua dieta em virtude da patologia [...]. A alimentação

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