Diabetes

EFEITO HIPOGLICÊMICO E ADESÃO À TERAPIA NO USO DE GLIBENCLAMIDA POR DIABÉTICOS DO TIPO II ATENDIDOS NO PSFPARQUE ANHANGUERA EM IMPERATRIZ - MA.
CRUZ.. Ebenezer de Melo1; AQUINO. Francisco das Chagas de Souza2; SILVA. Danilo Sousa3; MOURA. Bryan da Silva4; MELO. Mauricio Correia5

RESUMO O medicamento glibenclamida é um pó cristalino, branco, inodoro e sem sabor. (Merck, 2001). Atua nos canais de K +/ATP dependente, estimula a despolarização das células β pancreáticas, secretando insulina. (Glatstein, 2009). Diminuindo a glicose pela secreção de Insulina e aumento da resposta dos tecidos à insulina. (DIRETRIZES SBD, Stephan, 2009). A hipoglicemia é o efeito adverso mais frequente da glibenclamida. (British Medical Journal, 2001). O objetivo do trabalho é avaliar e demonstrar o efeito hipoglicêmico da glibenclamida e relacionar o mesmo com a adesão à terapia no tratamento de portadores de diabetes mellitus do tipo II. A pesquisa abrangeu uma população de 50 (cinquenta) pessoas adultas, selecionados aleatoriamente, entre idosos e jovens de ambos os sexos, portadores do D. M. do tipo II, tratados no Posto de Saúde do Parque Anhanguera (PSFPA). Todos assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE), e responderam o questionário sobre a utilização da glibenclamida. Mediante a análise dos dados obtidos verificou-se que: (72%) eram homens, (28%) mulheres, (64%) com mais de 50 anos, (24%) com menos de 40 e (12%) com menos de 30. Todos eram diabéticos do tipo II, dentre estes (80%) fazem o uso da glibenclamida de forma consistente e (20%) não. Em relação aos efeitos hipoglicemiantes (40%) não apresentavam sintomas, (60%) sim; desses (28%) relataram cefaléia, fraqueza e sono excessivo, aumento da fome, calor e sudorese; em (16%) foram relatados tremores, ansiedade ou alguma alteração de humor, vômito ou desconforto abdominal (dor) ou outro mal estar; (10%) apresentaram tremores, tontura, cefaléia, aumento da fome, ansiedade ou alguma alteração de humor e