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Sobre a utilização da voz

Como identificar problemas na voz

A utilização da voz, naturalmente, não deve ocasionar nenhum desconforto ou dor ao falante, devendo ser produzida sem esforço e com sonoridade aceitável, sem desvios como rouquidão ou falhas. Claro que o uso excessivo em algumas situações, como por exemplo, quando precisamos dar aula ou cantar por horas seguidas em determinadas condições não favoráveis à uma boa emissão e sem grandes cuidados com a saúde vocal, podemos sentir um certo peso na região dos ombros e um certo esforço para falar no final da atividade. Isto é comum: é o resultado da sobrecarga no nosso aparelho fonador.
O importante a ser observado é que estas manifestações não devem persistir por dias, o que já pode ser um indicativo de um problema na voz já instalado. Nesses casos, precisa-se de um treinamento vocal específico para suportar a demanda, assim como a implementação de normas de saúde vocal.
Na lista abaixo, você encontrará os principais e sintomas de que algo não está funcionando bem na sua voz:
- voz pior no final do dia
- sensação de secura na garganta
- rouquidão persistente
- falhas na voz
- queimação ou ardência na garganta
- dor ou desconforto na área do pescoço
- cansaço para falar
- tosse seca persistente
- necessidade de limpar/raspar a garganta
- esforço para falar
- voz que se modificou nos últimos tempos

Mitos relacionados a voz
- Gelado: este é um dos maiores mitos na área de voz. Mas, vale a pena entender que o gelado não afeta a produção vocal na maioria das pessoas. No entanto, existem pessoas que por fatores alérgicos e predisposição individual apresentam excesso de muco (o que desencadeia o pigarro) e discreta mudança na voz após ingerir gelados. Estas pessoas, que são em número bem menor, devem evitar ou deixar o gelado por mais tempo na boca antes de ingeri-lo. Caso você faça uso intensivo da voz, procure evitar água excessivamente gelada durante este uso, uma vez que a

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