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MITOS
Os mitos, por sua natureza, se apresentam com estrutura complexa, difícil e ate mesmo obscura. Muitas interpretações, como a de Platão, consideram o mito um produto da ignorância. Por outro lado, existem interpretações que vêm o mito como historias verdadeiras e preciosas pelo seu caráter sagrado, exemplar e significativo.
É preciso compreender os mitos como um fenômeno da cultura, uma criação do espírito e não como uma bestialidade ou infantilidade. Para o mitólogo Eliade, todo mito conta a historia sagrada; ele relata um acontecimento ocorrido no tempo primordial, o tempo fabuloso do principio. O mito narra como graças as façanhas dos Entes Sobrenaturais, uma realidade passou a existir.
As quatro características principais do mito são o caráter narrativo, o sagrado, o verdadeiro e o exemplar.
Os mitos implicam sempre um retorno, uma vez que o homem toma seus antepassados sobrenaturais como exemplo, ele cria um vinculo tanto com o sobrenatural quanto com gerações passadas, as quais seguiram as mesmas crenças e dogmas que ele. O mito busca explicar a complexidade do real, ou seja, daquilo que conhecemos, podemos ver e tocar.
Popularmente, o mito é conhecido como algo criado pela imaginação, ilusão. No entanto, os autênticos mitólogos conceituam o mito como uma verdade profunda da nossa mente. Poucos se dão ao trabalho de verificar a verdade que existe no mito, buscando apenas a ilusão que ele contém. É necessário ir além das aparências, e buscar-lhe os significados, o sentido profundo.
Os mitos são classificados em mitos de vida e mitos de morte, o primeiro se refere à criação da origem do mundo, do gênero humano, da natureza, da fundação do culto e mitos sociais. Já os mitos de morte. Já os mitos de morte tratam da vida num outro mundo, ou seja, um mundo pós-morte.
Os mitos da vida são separados em diversas categorias, as quais estão separadas em:
Mitos de criação, os quais narram a formação do mundo
Mitos da origem do gênero humano, esses

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