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1º http://www.mtv.pt/musica/artistas/goo-goo-dolls/#bio

Apesar da visibilidade do grupo na MTV e VH1 e a classe de Reznick como um galã de rock, os Goo Goo Dolls acessíveis, mantiveram-se surpreendentemente balançando na ténue fronteira entre o grunge e a sua imagem terna. No programa da MTV chamado Bioryhthm, fizeram um regresso triunfante à sua cidade natal de Buffalo e foram bem-vindos de uma maneira eufórica, enquanto o programa da VH1 chamado Behind the Music, mostrou-os como uma excepção às histórias comuns do espectáculo: drogas e decadência.
Não era que os Goo Goo Dolls não tivessem problemas, o que faz com que os fãs se relacionem ainda mais com eles. É este triunfo sobre a adversidade, a aparência que lhes traçou o destino, que deu à banda o seu poder emocional. Por muito que o principal cantor/autor da banda Reznick mostrasse o seu cinismo, como por exemplo, quanto ataca a influência dos meios de comunicação vastos com canções como Flat Top e Ain`t That Unusual, as canções de Takac observam o passado com um sentido de melancolia e arrependimento, como em Impersonality ou January Friend.
As canções mais identificadoras dos Goo, Name, Iris, Dizzy e Slide, oferecem um optimismo romântico misturado com a tristeza de saber que o mundo nunca será como nos nossos sonhos. Ou como Reznick disse em Name: Por muito que esse momento me escapou/não posso voltar atrás agora.
Os Goo Goo Dolls viram os seus sonhos tornarem-se realidade, mas sem pagar o seu preço. Gravaram uma série de álbuns independentes com atitude: Goo Goo Dolls lançado em 1987, pela discográfica Mercenary/Celluloid e Death/Enigma por Jed.

Este último contava com os serviços do vocalista Lance Diamond dos bares de Buffalo, que se queixa do seu papel em I Can Never Take the Place Of Your Man de Prince, no qual os Goo interpretaram no seu terceiro álbum, 90`s Hold Me Up, o seu primeiro lançamento para a empresa Metal Blade.
Este álbum começou a chamar a atenção dos críticos para o grupo e