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QUÍMICA DA VIDA NA TERRA

Antigamente, acreditava-se que as bactérias nasciam espontaneamente de seres não vivos, o que mais tarde foi aprovado ser errado por Pasteur com a sua famosa experiência com uma retorta. Ironicamente hoje compreendemos que a primeira vida na Terra foi na realidade originada em ambientes abióticos. De fato, moléculas orgânicas foram geradas com sucesso de elementos abióticos pelos cientistas Miller e Urey.
A evolução da vida química abiótica segue quatro etapas principais:
1. A síntese abiótica e acumulação de moléculas orgânica ou monômera como aminoácidos.
2. A junção de monômeros em polímeros incluindo proteínas e ácidos nucléicos.
3. A agregação de moléculas produzidas abioticamente em dropletos, protobiontes que tinham característica química diferentes do seu meio.
4. Origem da hereditariedade.
Para compreender como ocorreu esta criação de vida a partir de material abiótico temos de considerar duas idéias muito importantes:
1. A extensão da idéia de seleção natural para nível químico.
2. A compreensão de que o estado do mundo primitivo quanto a vida primitiva apareceu devia ser muito diferente do presente:
a) Atmosfera não oxidante: o presente nível de oxigênio que se começou a acumular há cerca de dois bilhões anos atrás com a presença de cianobactérias, deveria ter sido mortal para o organismo primitivo.
b) Recursos abundantes produzidos não biologicamente.
c) Uma grande escala de tempo sem co.

A experiência de Miller: síntese abiótica de moléculas orgânicas
Já na primeira metade deste século foram realizados algumas tentativas de simulação laboratorial do ambiente da terra primitiva, todavia os resultados não foram em geral encorajadores.
Em princípios da década de cinquenta, Harold Urey, que estudava então as atmosferas redutoras, estava também fortemente convencido, tal como Oparin, de que a atmosfera gasosa terrestre primitiva era fortemente redutora e continha essencialmente metano, hidrogênio, amoníaco e

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