Devem Receber A Un O Dos Enfermos Primeiramente Aqueles Fi Is Cat Licos Que Se Encontram Num Estado De Doen A Grave E At Mesmo Em Perigo De Morte

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Daqueles a quem se deve administrar a unção dos enfermos

A Unção dos enfermos deve ser administrada primeiramente àqueles fiéis católicos que se encontram num estado de doença grave e em perigo de morte. Também aqueles que já se encontram num estado de certo perigo de morte devido à idade avançada. No caso da idade avançada, a sagrada unção os ajuda a viver a fragilidade da idade e os incômodos da velhice com coragem paciência, generosidade, participando dos sofrimentos de Cristo para alcançar uma santa morte. Deve também ser administrados aqueles fiéis que devam submeter-se a uma intervenção cirúrgica séria ou que traga risco de vida.
É importante a colocação do Concílio Vaticano II: “A Extrema Unção”, a qual também, e com mais propriedade, se pode chamar “Unção dos Doentes”, não é sacramento apenas dos que se encontram no último transe da vida. Por isso, considera-se tempo oportuno para o receber quando o fiel começa, por doença ou velhice, a estar em perigo de vida”1.
O Sacramento da Unção dos Enfermos pode ser recebida mais de uma vez se necessário; se por acaso um doente grave que recebeu a Unção recuperar a saúde, pode, em caso de recair novamente em doença grave, receber de novo este Sacramento. Mesmo durante a mesma enfermidade grave, este Sacramento pode ser repetido se a doença se agravar. É também permitido que se receba a Unção dos Enfermos antes de uma cirurgia de alto risco, ou no caso de uma pessoa de idade avançada que vai ser operada, devido à idade avançada e fragilidade.
É de suma importância observar que não se pode administrar o sacramento a uma pessoa que já esteja morta. Os sacramentos somente podem ser administrados aos vivos! Em caso de morte naquele momento, e se persistir a dúvida se a pessoa morreu ou se ainda está viva, deve-se, então, administrá-lo!
Para melhor compreensão, convém ter presente esta indicação da Igreja: «No caso de dúvida sobre se o doente alcançou o uso da razão, se sofre de uma doença grave ou já faleceu,

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