Deuses Gregos
A mitologia é um dos aspectos mais fascinantes da cultura grega. Apesar das grandes criações culturais: filosofia, teatro, democracia, entre outras, os gregos tinham um apego muito grande aos seus deuses.
A religião da Grécia Antiga era politeísta e antropomórfica (os deuses tinham forma humana). Os deuses gregos possuíam virtudes e defeitos, como os mortais e viviam sob o comando de Zeus, no Monte Olimpo. Além de casarem-se entre si, os deuses gregos imortais uniam-se eventualmente a seres humanos. Dessa união nasciam os semideuses, conhecidos como heróis.
Para os gregos, a natureza era uma entidade viva, povoada por sátiros (seres com tronco de homem, dois chifres e patas de bode), ninfas (donzelas que enchiam os campos de graça e juventude), centauros (metade homem, metade cavalo), górgonas (monstros com cabelos de serpentes), sereias (mulheres-peixes que, com vozes melodiosas, atraíam os marinheiros para o fundo do mar) e quimeras (misto de cabra e leão que soltava fogo pelas ventas).
Os deuses gregos tampouco tinham sangue e sim licor, e se alimentavam de ambrosia, néctar e dos sacrifícios. Costumavam interferir no destino dos mortais e eram homenageados pelos gregos com festas, que incluíam oferendas, orações, músicas e competições esportivas.
Terceira Geração
1- Zeus (Júpiter)
É o deus mais poderoso do panteão helênico. Soberano de deuses e dos homens, reina das alturas luminosas do céu. Zeus é responsável por todas as manifestações celestes: causa a chuva, lança os raios e relâmpagos. A tempestade representava a sua fúria. Sua arma era o raio e sua ave a águia, animal em que costumava se transformar. Além disto, mantem a ordem e a justiça no mundo. É ele quem garante o poder real e da hierarquia social. Senhor de providência, consciente de sua responsabilidade, não se deixa dominar por nenhum capricho ou vaidade. Distribui o bem e o mal, de acordo com sua justiça.
Zeus é filho de