Determinação das superfícies equipotenciais e das linhas de campo.

Experiência 2:
Determinação das superfícies equipotenciais e das linhas de campo.
Objetivo:
Determinar experimentalmente as superfícies equipotenciais e das linhas de campo.
Material Utilizado:
1º - Variac (0 – 240 V)

2º - Cuba de acrílico ou vidro com água:

3º - dois eletrodos cilíndrico de cobre:

4 º - fios de ligação:

5º Multímetro:

6º - Papel milimetrado:

7º - Cabos de conexão:

Introdução Teórica:
Para que haja corrente elétrica é necessário que tenha um fluxo ou movimento ordenado de partículas carregadas, no caso de corrente elétrica entre dois pontos também é necessário haver uma diferença de potencial elétrico entre esses pontos. Lembrando-se da experiência realizada no semestre anterior, sabemos que todo corpo eletrizado, recebeu ou cedeu elétrons, o corpo que recebeu elétrons fica carregado negativamente e o corpo que cedeu fica carregado positivamente devido a falta de elétrons. E é justamente esse desequilíbrio de cargas entre os dois corpos que mostra essa diferença de potencial. Existem dispositivos que mantém essa diferença de potencial entre dois corpos, os quais são denominados geradores, que podemos associar a uma simples pilha. Também existem dispositivos capazes de medir essa diferença de potencial elétrica, nomeados como voltímetros. Superfícies equipotenciais são superfícies onde temos potencial elétrico constante, ou seja, o mesmo potencial em todos os pontos da mesma. Nesta superfície podemos transportar a carga de um ponto ao outro sem trabalho (transformação de energia), pois o trabalho é igual à carga a ser deslocada multiplicada pela diferença de potencial, que é nula. As linhas de força e campo elétrico são perpendiculares a esta superfície.

Parte Experimental:
Colocar os dois eletrodos dentro da cuba com água, posicioná-los para que fiquem diametralmente opostos

Pegar um fio e colocar na saída de cima do variac, engatar a outra extremidade no eletrodo 2, colocar