Destrução criadora

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Escola Clássica: Inicialmente os economistas clássicos acreditavam no liberalismo e individualismo, tendo o trabalho como verdadeira fonte de riqueza e acumulação do capital. Acreditavam que a economia caminhava para o equilíbrio geral, onde a oferta fosse igual à procura, garantindo que o mercado se auto-regulasse. Objeções à teria Clássica: A oferta não iguala a procura;
A ocorrência de fatos extremos;
Crises económicas. O que se pretendia explicar? Fatos inexplicáveis, que ocorriam quando tudo estava em perfeita ordem, deturpando toda a estabilidade até aí conseguida. Schumpeter: Destruição Criadora Defendia que a inovação surgia devido às crises, pela necessidade de se criar novas combinações de fatores produtivos, fazendo com que o desenvolvimento económico se começasse a mover. Iria causar desordem no sistema económico para depois atingir nova estabilidade. O autor baseia-se na teoria da complexidade de Morin, na teoria do caos de Prigogine e nos rizomas de Deleuze e Guattari. Estas teorias veêm os fenómenos de uma forma sistémica, e podem propiciar soluções mais adequadas ao ambiente contextual atual de incerteza, de desequilíbrios económicos. Objetivo: Interpretar a “destruição criadora” de Schumpeter, analisando o sistema económico como um sistema complexo, cheio de desequilíbrios. O ciclo económico e a destruição criadora de Schumpeter Schumpeter faz a interpretação da crise económica (de caris tecnológico) que surge em 1911.
Distanciava-se do fluxo circular da economia, uma vez que afirmava que o processo de desenvolvimento económico se originava a partir de ciclos que resultavam de mudanças endógenas (internas) e descontínuas na produção. Fatos: As crises económicas surgiam com a exaustão dos processos produtivos, fazendo com que ocorressem mudanças (a nível técnico e tecnológico), que causavam um certo desconforto inicial, mas, posteriormente, transformavam todo o processo económico.
Nesta fase, Schumpeter tinha uma

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