Desigualdade degênero e raça

Desigualdade de gênero

A desigualdade de gênero sempre foi algo muito presente na cultura brasileira, mas conforme os anos foram passando essa desigualdade foi diminuindo. Ainda assim, a desvalorização da mulher ainda é algo muito intenso inclusive quando falamos sobre a renda de homens e mulher, no ano passado, as mulheres ganharam, em média, 27,7% a menos do que os homens. Segundo dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), entre 2003 e 2011 0 poder de compra do rendimento de trabalho do brasileiro aumentou em 22,2%. O rendimento médio mensal habitualmente recebido no trabalho principal foi estimado em R$ 1.625,46, o mais alto desde 2003 e em média, as mulheres ganharam R$ 1.343,81 contra R$ 1.857,64 dos homens. Segundo também o IBGE, essa diferença permaneceu constante em relação a 2010. Das capitais pesquisadas pelo IBGE, Belo Horizonte apresentou a maior disparidade de rendimentos. As mulheres ganham 34,5% a menos do que os homens. A menor diferença foi registrada em Recife, de 24,8%. Um exemplo de políticas publicas que tentam superar a desigualdade de gênero é a adoção de medidas que garantem a autonomia financeira das mulheres, como a capacitação profissional – mulheres fazendo trabalhos pesados, que ‘’deveriam’’ ser feitos apenas por homens – e a ampliação de licença maternidade de quatro para seis meses. Essas medidas provavelmente serão eficazes para superar essa desigualdade, pois proporcionada uma ‘’igualdade de condições’’ para as mulheres em relação aos homens, tornando as mulheres tão eficazes no trabalho, como no dia a dia.

Desigualdade de raça

Assim como o gênero feminino, a raça negra vem sofrendo grande desvalorização. No ano passado, os trabalhadores de cor preta ou parda ganhavam, em média, pouco mais da metade do rendimento recebido pelos trabalhadores de cor branca. As médias anuais de renda, em 2011, foram de R$ 1.073,22 para os trabalhadores de cor preta e de R$ 1.121,44 para os de