DESGASTE DE FERRAMENTA

1 INTRODUÇÃO

Muitas das atividades que realizamos no dia-a-dia precisam de uma forma de energia para ser efetuada com êxito, independente de onde venha ou onde é aplicada essa energia, a mesma pode ser transformada em um movimento que se deseja obter em determinada ocasião, por exemplo, quando se quer erguer uma carga, há um cabo ligado a ela e você puxando a outra ponta ou um tipo de guindaste içando a mesma fazendo com que o peso saia do chão. Porém esse cabo está sujeito a um esforço, que também depende de suas dimensões para poder suportá-lo. O mesmo acontece com um elástico quando você puxa ambas as extremidades até se romperem. O comprimento inicial será diferente do final, sendo esta uma forma primitiva de ser fazer um ensaio de tração.
Quando este é realizado num laboratório, com equipamento adequado, ele permite registrar informações importantes para o cálculo de resistência dos materiais a esforços de tração e, conseqüentemente, para projetos e cálculos de estruturas. Algumas informações são registradas durante a realização do ensaio e outras são obtidas pela análise das características do corpo de prova após o ensaio.
Isso serve para mostrar o quanto é importante conhecer a resistência dos materiais que precisam de um determinado ensaio para ser avaliado. O principal e mais utilizado ensaio para medir essa resistência é o ensaio de tração.

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Conforme visto em aulas no laboratório e em sala de aula, esse tipo de ensaio requer inúmeros métodos e procedimentos a serem seguidos que interferem diretamente durante a medição final de uma peça, e que vem otimizando produtos para que cada vez mais venha evoluindo as características e propriedades mecânicas do mesmo. Por se tratar de um ensaio que calcula diversas tensões e variações das medidas da peça, os ensaios não indicam uma propriedades de maneira absoluta, pois não reproduzem os esforços de maneira real, e sim, procuram simular esses