Desenvolvimento Sustentável

Os três textos falam sobre Desenvolvimento Sustentável, que busca o entendimento deste tema. A primeira vez que o termo desenvolvimento sustentável surgiu foi em 1987, no Relatório BRUNDTLAND, onde o termo foi aceito sem que houvesse questionamento sobre seus fundamentos. Um erro que se perpetua até os dias de hoje, no qual a população em si não tem a conscientização necessária par cuidar do planeta, o termo em si é subjetivo. O que ocorre no mundo sobre discutir meio ambiente é na verdade Marketing e atividades que mostram, por mais que ela seja superficial, que estou contribuindo para o planeta Terra.
Pode-se dizer que toda essa aparente preocupação é com a publicidade, como compartilhar atitudes, comprar marcas que utilizam isso como marketing, porém em números a publicidade só conscientiza, mas não promove ações diretas que propiciarão uma mudança real. Na entrevista sobre
O artigo de Bonalume faz uma crítica ao termo “desenvolvimento sustentável”, apresentando uma nova nomenclatura de utilização, porque desenvolvimento e sustentável são palavras que por natureza se contrapõe e se negam ao mesmo tempo, muitas vezes usada não discriminalmente e de forma totalmente errada. Ou seja, elas não podem andar juntos por uma questão de valor semântico que cada uma das palavras possuem e o efeito que elas causam juntas.
Aqui se dá o ponto da concepção da Gaia ser critica e essencial para a sobrevivência e preservação de todas as espécies nela contidas, no qual precisamos de um tempo para que ela se autor reponha, se autossustente. Foi cientificamente provado que a Terra não é só um amontoado de elementos em que abriga vida, mas sim também um ser vivo, que possui ações e reações, conforme é demandada. Uma Gaia com sentimentos, que ama, odeia, se torna algo valorizador para ela, pois temos uma visão diferente do lugar em que todos moramos.
A tese da destruição criativa de Schumpter nos mostra que ao mesmo tempo em que avanços, a medida que são introduzidas no mercado,