Desenvolvimento Estado Brasileiro

Em 1889, após a queda da monarquia no Brasil, deu-se início a chamada “República Velha”. A primeira fase desta etapa foi marcada pela implantação do Regime Federativo e elaboração de uma nova Constituição, a Constituição de 1891, a qual vigorou durante todo este período. Em 1920, através do governo de Marechal Hermes da Fonseca, vivemos o tenentismo, o qual possuía propostas políticas que se vinculavam ao nacionalismo e à centralização política, tais como: voto secreto, independência do poder Judiciário e um Estado mais forte. Sua segunda fase foi marcada pelo período Oligárguico, onde através da “Política dos Governadores”, que garantia autonomia política, como também impossibilitava a oposição de assumir o poder. Além disso, houveram várias revoltas, sendo elas: a Revolta da Vacina, a Revolta da Chibata, a Guerra do Contestado, a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, o Movimento Tenentista e a Revolução de 1930. A economia continuou a ser dominada pela cultura do café, e a modernização cresceu significamente através de surtos de industrialização.
Em seguida, Getúlio Vargas, por meio da Revolução de 1930 pôs fim à República Velha, quando assumiu a presidência da República durante 15 anos, iniciando, assim, a Era Vargas. Tal governo foi marcado pela retomada da orientação nacionalista e pela progressiva radicalização política. No plano político houve a Revolução de 1930, com transferência do poder dos estados da federação para o governo central. No plano econômico tivemos imensos movimentos de industrialização e urbanização. No plano social adquirimos o Ministério da Justiça e Justiça do Trabalho. No plano cultural, criação de instituições que aturam na educação formal, teatral, musical, cinema e vídeo, imprensa e patrimônio cultural. Ocorreu também criação do Ministério do Trabalho, Industria e Comércio, Ministério da Educação e Saúde, Universidade do Brasil, Serviço de Patrimônio Histórico Nacional, Instituto de Geografia e Estatística, Departamento