Desenvolvimento de comunidade

FACULDADE DE FORTALEZA - FAFOR
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINA: SERVIÇO SOCIAL E REALIDADE REGIONAL
PROFESSOA: ROCHELLY LIMA
ALUNA: DENILDA ROBERTA DA S. GONÇALVES
OLIVEIRA, Alfredo José Pessoa de. SOUSA, Fernando José Pires de. A desconcentração industrial e o nordeste do Estado desenvolvimentista à globalização. In Bernal, Maria Cleide Carlos (org). A economia do nordeste na fase contemporânea. Fortaleza BNB/UFC, 2006 pp. 101-131
“No Brasil primário exportador. (...) “ a questão regional somente ganhou significado no século XX, quando se instalou no país uma base industrial que permitiu intervir o comando ativo da acumulação de externo para interno. (...) “O desenvolvimento das exportações gerava um excludente capaz de promover a indústria nacional, principalmente o segmento produtor de bens de consumo e de produtos alimentares necessários à reprodução da força de trabalho.”( p.105)
“Com a crise de 1929, a qual afeta as exportações brasileiras, surgem então condições mais efetivas para intervir o modelo de crescimento no sentido de um dinamismo comandado por fatores endógenos.” (...) “que certamente contou com uma institucionalidade que favoreceu a industrialização (... ) bem como de investimentos estatais na produção de matérias- primas e de infraestrutura econômica.”(...) ( p.107) “no que se refere à formação de uma industria de bens de produção a partir da crise (...),isso caracteriza uma “industrialização restringida”(...) “este processo tem-se a passagem de uma economia primaria-exportadora para uma economia comandada realmente pelo o setor industrial.” (...) (p. 108)
“(...) a construção de estradas nacionais possibilitou o fluxo de mercadorias do Sudeste (...) “ e a montagem de um complexo industrial de base, a partir dos anos 1940, com a criação de empresas estatais (...) “ todo este aparato foi instalado no Sudeste do país (...) estas instituições contribuíram sobremaneira para a atração de capitais e para o processo de