Desenhador/Estudante Arquitetura

Universidade Lusófona, Mestrado Integrado em Arquitectura
Cadeira: Métodos de Investigação
Docente: Prof. Drª. Margarida Valla
Discente: a20080169 Renato Santos
Referências
Ascher, F. Novos Princípios do Urbanismo. Lisboa: Livros Horizonte, 2008.
Choay, F. Alegoria do Património. Coimbra: Edições 70, 2008.
Ramos,T. Bairros Planeados, e novos modos de vida. Lisboa: Caleidoscopio,2012

Recensão

A presente recensão procura uma reflexão e um estudo sobre o Planeamento urbano, os capítulos das várias obras abordam a evolução, configuração e estrutura de cidades, assim como o seu conceito de forma e de espaço urbano inserido na arquitetura de vários séculos até à atualidade, evolução essa de certa forma provocada por vários fatores desde as mudanças politicas/económicas, assim como as mentalidades e as consequentes alterações no modo de vida dos cidadãos. Perante esta nova ordem foi necessário desenvolver e implementar inúmeras alterações de fundo na forma de planear as cidades. O estudo da cidade, da forma urbana e da sua evolução ao longo do tempo, com recurso a vestígios, documentos, estudos provenientes de diferentes disciplinas, com a consideração dos seus diferentes aspectos, é aceite, em si mesmo, também como fonte da História, para além da construção da história urbana. A Morfologia Urbana, tal como a definimos, constitui-se, pelas suas características científicas um instrumento preferencial de análise.
A integração de os centros antigos, como parte desta configuração mais alargada é potenciada pela preservação do conhecimento e valor simbólico patente no seu património histórico. O Património Histórico na Era da Indústria Cultural. Neste tipo de ideia centram-se os problemas e conflitos que enfrentamos hoje, a bipolaridade referente aos efeitos das práticas do turismo: conservação/destruição. Isto porque, contemporaneamente, os monumentos e o património entendido na sua totalidade, adquiriram um estatuto que é duplo. “São obras que