desen
Disciplina: Bioquímica e Biofísica
NOME
Augusto Rodriguez
RA
2917605612
NOME
Cauã Mattoso
RA
2950594420
Análise de Urina
Anhanguera Educacional
ANO 2014
Introdução:
O exame de urina é usado como método diagnóstico complementar desde o século II. Trata-se de um exame indolor e de simples coleta, o que o torna muito menos penoso para os pacientes do que as análises de sangue, que só podem ser colhidas através de agulhas.
O exame sumário da urina pode nos fornecer pistas importantes sobre doenças sistêmicas, principalmente as doenças dos rins.
As três análises de urina mais comuns são:
– EAS (elementos anormais do sedimento) ou urina tipo I.
– URINA DE 24 HORAS
– UROCULTURA
Descrição:
As informações contidas aqui têm como objetivo ajudar na compreensão dos resultados das análises de urina. De modo algum o paciente deve usar este texto para interpretar exames sem a orientação de um médico. A presença de leucócitos na urina, um pH alterado, a descrição de células epiteliais, a existência de muco ou qualquer outro achado no EAS devem ser sempre correlacionados com a história clínica, os sintomas e o exame físico do paciente.
Análise Quimica:
A presença de leucócitos na urina, um pH alterado, a descrição de células epiteliais, a existência de muco ou qualquer outro achado no EAS devem ser sempre correlacionados com a história clínica, os sintomas e o exame físico do paciente.
Na primeira parte mergulha-se uma fita na urina, chamada de dipstick. Cada fita possuiu vários quadradinhos coloridos compostos por substâncias químicas que reagem com determinados elementos da urina. Esta parte é tão simples que pode ser feita no próprio consultório médico. Após 1 minuto, compara-se a cores dos quadradinhos com uma tabela de referência que costuma vir na embalagem das próprias fitas do EAS.
Através destas reações e com o complemento do exame microscópico,