Desemprego e inflaçâo

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1. A taxa de desemprego representa a proporção de pessoas capazes de exercer uma profissão e que procuram um emprego remunerado, mas que, por diversas razões, não entram no mercado de trabalho. A taxa de desemprego é o número dos trabalhadores desempregados dividido pela força de trabalho total. A Oferta Agregada representa o que as empresas, no seu conjunto, estão dispostas a produzir para cada nível geral de preços, assumindo como constantes todas as restantes variáveis determinantes da oferta agregada. Fala-se de inflação quando se verifica um aumento geral dos preços dos bens e serviços e não quando apenas os preços de artigos específicos sobem1. A Curva de Phillips mostra a relação inversa existente entre inflação e desemprego. Esta curva surgiu pelas experiências das décadas de 1950 e 1960, que levaram os economistas a explicar a substancial inflação como causa de um nível elevado de produtos e serviços. Ou seja, no plano cartesiano preços-produção, onde temos as curvas da procura agregada (negativamente inclinada) e oferta agregada (positivamente inclinada), os fatores que promoviam o deslocamento da curva da procura agregada para cima e para direita, provocavam um aumento do nível geral de preços e um aumento do produto, que significa inflação elevada. No curto prazo a curva de Phillips mostra o trade-off entre inflação e desemprego, uma elevada inflação é acompanhada de baixo desemprego, ao passo que uma inflação baixa é acompanhada de alto desemprego.2 Mais tarde, os eventos de 1970 (crise do petróleo) levaram a uma reformulação de toda teoria anterior sobre inflação e desemprego. A curva da oferta agregada deslocava-se para a esquerda levando ao aumento do nível de preços. Denominou-se de estagflação, verificando-se altos níveis de desemprego e de inflação levando a própria curva de Phillips a deslocar-se para a direita e para cima.
2. O sector público necessita de uma grande quantidade de recursos para fazer face ao elevado número de gastos. A obtenção

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