Descarte

O descarte de medicamentos em locais impróprios
No Brasil são geradas toneladas de lixo por dia sendo que 1% a 3% dessa quantidade é produzida nos estabelecimentos de saúde. Entre 10% a 15% representam risco a saúde.
Além disso, e de grande relevância para a saúde publica, o mau processamento dos resíduos produzidos acabam para contribuir para proliferação de agentes infecciosos e vetores de varias patologias.
O mau gerenciamento desses resíduos podem trazer danos à saúde publica e ao meio ambiente devemos sim cobrar providencias as autoridades para destinação correta desses resíduos. É de grande importância ressaltar que não adianta ter um local correto para descarte e os profissionais da saúde não manusear corretamente a destinação dos resíduos.
Todo o descarte exige máximo cuidado por se tratar de resíduos infecciosos, para todos os resíduos existe um descarte diferenciado por se tratar de materiais que contenham sangue humano, resíduos de diagnósticos, biopsias e amputações, resíduos de tratamento como sondas, drenas e gazes, material patológico, dentre outros.
Também somos diretamente responsáveis pela produção de resíduos potencialmente prejudiciais à saúde ambiental, e, por consequência a saúde, com o descarte de medicamentos vencidos em pias, vaso sanitários ou ate mesmo junto ao lixo do dia a dia.
Para traçar estratégias de atuação e de identificação de fatores de riscos é de fundamental importância que os profissionais se apropriem do conhecimento da legislação que especifica as peculiaridades do gerenciamento de resíduos.
Em relação à população a educação é o meio pelo qual conseguira perceber as origens dos problemas e apropriar do conhecimento sobre as estratégias de intervenção necessárias. Dessa forma com a participação social, as soluções serão construídas coletivamente e o processo se revertera no sentido da saúde de forma gradual, mas duradoura.
Educação em ciência saúde e meio ambiente demanda trocas culturais das quais participam todos