descarte de medica es

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"Ainda de acordo com Fernanda, há uma urgente necessidade de mudança cultural, com foco nos medicamentos fracionados para não haver desperdício. “O ideal é não gerar o resíduo, pelo menos não em grande quantidade. Adotemos a política dos R’s: reciclar, reutilizar, reaproveitar e reduzir”, enfatizou.
Já o representante da Vigilância Sanitária de Belo Horizonte (Visa-BH), Paulo Nogueira disse que o descarte de medicamentos ainda não é uma política pública e que a logística para tal é simples, os estabelecimento fazem a destinação final em empresas licenciadas.
De acordo com Paulo, as causas do desperdício de medicamentos são: dispensar quantidade maior que o necessário, a interrupção do tratamento e as propagandas que induzem a medicação. “Medicamento não foi feito para ser descartado”, finalizou." (FERNANDA PEIXOTO e PAULO NOGUEIRA) http://www.sinfarmig.org.br/?op=conteudo&id=369 "Paulo Affonso Leme Machado apresenta o conceito de a persistência ambiental trata-se da permanência de certa substância, como o medicamento, no ambiente por diversas gerações, fator que prejudica sua degradação e provada acúmulo da poluição. É o que relata Carvalho: “Sustâncias persistentes/recalcitrantes: denomina-se persistente uma substância que não apresenta biodegradação sob determinadas condições impostas quando uma sustância é resistente à biodegradação sob qualquer condição denomina-se recalcitrante na prática é difícil distinguir persistência de recalcitrância” (PAULO AFFONSO LEME MACHADO, 2009).

http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9187&revista_caderno=5

"Questionado sobre as consequências da continuidade do descarte de medicamentos na rede de esgoto. o professor Mauri Sergio Alves Palma mostra-se pessimista. “Imaginamos que se está criando uma bomba que com o tempo vai explodir. Os fármacos não são destruídos na natureza. Com isso, sua concentração aumenta até chegar num ponto em que se imagina que consumiremos alimentos

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