DESAFIOS E PERSPECTIVAS CONTEMPORÂNEAS

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EMBED FoxitReader.Document SUMRIO 1 INTRODUO..........................................................................................................3 2 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................5 3 CONCLUSO..........................................................................................................16 4 REFERNCIAS .....................................................................................................17 INTRODUO O Servio Social, segundo Montao (1998) tem sua gnese marcada por determinaes histricas da evoluo da sociedade capitalista. Essa afirmao pertence a primeira das duas teses que tentam explicar a origem e a natureza do Servio Social. A segunda tese, endogenista, afirma que o Servio Social uma profissionalizao, organizao e sistematizao da caridade e da filantropia (MONTAO, 1998, p.16), portanto a-histrica, e, segundo o autor, equivocada, pois no considera os processos histricos, polticos e econmicos da diviso social de classe, espao esse que se configura como campo de atuao do Servio Social. Do ponto de vista da tese histrico-crtica, a qual esse artigo adota como fundamento terico-metodolgico, o Servio Social se desenvolve como profisso reconhecida na diviso social do trabalho, enquanto produto do desenvolvimento do capital industrial e da expanso urbana (IAMAMOTO E CARVALHO, 2001). Sendo assim, o Servio Social uma profisso que se consolida no interior das lutas de classe e que tem, portanto, esta realidade social enquanto objeto de interveno profissional. Exatamente por se tratar de uma profisso histrica, o Servio Social sofreu (e sofre) influncias do contexto poltico-econmico e social de cada poca. Exemplo disso a sua prpria institucionalizao, determinada pelo contexto do capitalismo monopolista, que pela figura do Estado os assistentes sociais so profissionais requisitados para responder s expresses da questo social via

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