desafio

3.1.1 Matricialidade sociofamiliar
As modificações impostas pelo desenvolvimento associados aos fatores como por exemplo crises econômicas, competitividade profissional ,tais pressões geram processos negativos sobre a família brasileira. Isto pode ser minimizado por políticas de assistência social mais abrangente , dando aos indivíduos fragilizados uma maior proteção da sociedade. Após a Constituição de 1988 a sociedade brasileira teve ganhos significativos ao direito de cidadão. Assim a família independente da sua organização social e de suas adversidades ocupa um papel fundamental na vida da sociedade capitalista. Nesta sociedade contemporânea, com grandes transformações econômicas, sócias e socioculturais seguidos pelos avanços da tecnologia dão um novo cenário sobre as famílias , fugindo dos padrões clássicos ‘’sexualidade, procriação e convivência”. Tais definições, já não tem a mesma importância que se achava antes, pois os traços da família vem sendo redesenhado além dos laços consanguíneo , afetivos e solidários, dando um novo conceito ao âmbito familiar. É de suma importância para uma sociedade que a família ocupe o pilar central desta sociedade e isto pode ser garantido pelos estatutos e legislações sócio assistenciais que garante a Constituição Federal. Todavia, se reconhece a importância da família em uma sociedade, mas compete ao Estado complementar sua proteção. A sustentabilidade desse processo cabe a formulação de uma politica social na necessidade da família e seus membros. A sociedade contemporânea vem sofrendo profundas transformações gerando assim uma mudança nos valores e costumes das famílias, mesmo que, relacionado a fatores econômicos , diminuindo consideravelmente a quantidade de indivíduos dentro do âmbito familiar, ligado ao êxodo migratório de seus indivíduos ,traçando assim novo perfil desta família. Isto pode trazer aspectos negativos e positivos. A sobrevivência da família neste turbilhão de transformações