Depressão

Depressão

Cerca de 400 a.C., Hipócrates usou os termos
"mania" e "melancolia" para perturbações mentais.
Por volta do ano 30, Aulo Cornélio Celso descreveu a melancolia em seu trabalho de medicina como uma
Depressão causada pela "bile negra".
O termo continuou sendo usado por outros autores médicos, incluindo Areteu (120-180 a.C.), Galeno
(129-199 a.C.) e Alexandre de Trales, no século VI. O médico judeu, Moisés Maimônides, no século XII, considerava a melancolia como uma entidade patológica distinta.

Hipócrates é considerado por muitos uma das figuras mais importantes da história da saúde conhecido como o
‘‘Pai da Medicina’’.

Aulo Cornélio Celso (em latim: Aulus Cornelius Celsus
Foi um enciclopedista romano e um grande médico.

Areteu foi um dos mais notórios médicos da Grécia Antiga

Cláudio Galeno ou Élio Galeno, em latim Claudius
Galenus mais conhecido como Galeno de Pérgamo foi um proeminente médico e filósofo romano de origem grega e provavelmente o mais talentoso médico do período romano.

Alexandre de Trales, foi um médico importante em
Roma no séc. V, autor de um tratado de patologia e terapêutica onde estão reunidos todos os textos clássicos galênicos com tradições populares e religiosas, cristãs e judaicas.

Em 1854, Jules Falret descreveu uma condição chamada de folie circulaire, na qual o paciente experimenta humores alternados de Depressão e mania. Por volta da mesma época, um outro psiquiatra francês, Jules Baillarger, descreveu a condição folie à double forme, na qual os pacientes tornam-se profundamente deprimidos e entram em um estado de estupor do qual recuperam-se eventualmente. Em 1882, o psiquiatra alemão Karl Kahlbaum, usando o termo "ciclotimia", descreveu a mania e a Depressão como estágios da mesma patologia.

Em 1899, Emil Kraepelin, elaborando sobre os conhecimentos de psiquiatras franceses e alemães anteriores, descreveu uma psicose maníacodepressiva que continha a maioria dos critérios usados atualmente pelos