Dependência Química

DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Félix Henrique Paim Kessler
Lísia von Diemen
Flavio Pechansky

Entendemos que, o uso abusivo de uma substância ocasiona a sua adição, características que comprovam essa afirmação são: compulsão, controle e a emoção. Desde a compulsão na aquisição da droga, na falta de controle no uso abusivo de uma substância e na emoção que se altera pela falta de tal, os efeitos da dependência química são devastadores e em grande parte das vezes, irreversíveis. Inúmeros estudos científicos comprovam os malefícios do uso de drogas no organismo, principalmente na atividade cerebral de seus usuários. Muitos indivíduos buscam as drogas como uma maneira de sentir prazer, bem estar, ou até mesmo, curiosidade. Fato este que, aumenta cada dia mais entre nossos jovens, que mesmo conscientes que essa prática prejudica sua saúde, suas relações sociais e pessoais, simplesmente ignoram este evento.
Ainda que, em algumas pessoas o uso de alguma substancia não cause um efeito negativo logo no primeiro uso, não quer dizer que não o possa ocorrer a longo prazo, uma vez que, após o uso de drogas, inúmeros compostos que constituem a droga espalham-se pelo organismo, acarretando uma enorme devastação de células cerebrais afetando neurotransmissores como a dopamina, diretamente ligada ao humor, aprendizado, emoções e a memória. Uma vez que a quantidade de dopamina liberada pelo organismo tenha se alterado a partir do uso de drogas, mesmo após a interrupção de seu consumo não significa que seus níveis de dopamina normalizar-se-ão. Outras características como: tolerância, sensibilização e abstinência, também são utilizados quando o assunto de pesquisa é dependência química. O primeiro conceito, tolerância, ocorre quando a quantidade administrada de certa substancia não mais provoca o efeito desejado de seu usuário, fazendo-se necessário uma dosagem muito maior da droga, a maconha é um exemplo de substância em que causa tolerância por parte do organismo. Já a