Demanda Efetiva

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Demanda Efetiva
Keynes da à construção aos estudos da demanda efetiva com a base dos princípios: Teoria geral do emprego, do juro e Moeda. O objetivo do autor era mostrar que a moeda e a principal agente de decisões. Demostrou em seu projeto que o investimento e o consumismo são os fatores que determinam a renda e emprego na economia. Explica que uma demanda efetiva insuficiente gera desemprego, pois as pessoas não estão comprando consequentemente os vendedores não estão vendendo, assim diminuindo o poder de liquidez da economia.
A demanda efetiva explica que o fato da oferta e irrelevante, analisa esta em curto prazo em contexto de abundância e a estabilidade da renda. Então analisa que o problema da demanda efetiva é insuficiente para discutir os mercados em seu desenvolvimento, pois trabalha com elementos numéricos.
Principio da demanda efetiva
Keynes diz que o nível de emprego dentro de uma empresa e gerado a partir do numero de receitas que os empresários esperam receber. Chamou-se oferta agregada o preço da produção e o volume de homens empregados, e a demanda agregada o valor que os empregados esperam receber e o volume de emprego. Então se os empresários desejassem lucros teria que contratar um numero de empregados maiores onde a demanda agregada seria nesse caso superior a oferta agregada. Assim o ponto de interseção seria o volume de emprego, e a demanda efetiva seria o valor da demanda nesse ponto.
A teoria clássica diferente de Keynes nos diz que o preço da demanda agregada se ajusta ao preço da oferta agregada, ou seja, para todo aumento de receita abre-se uma vaga e verse-versa, então a demanda efetiva teria vários valores infinitos e volume de emprego seria indeterminado. Esta suposição clássica consiste na Lei de Say “a oferta cria sua própria demanda”.
Em ambientes de deflação, como ocorreu em 1930, Keynes afirma que pessoas estariam optando pela liquidez de bens ou serviços. Para Say isso poderia ser revertido com aumento na taxa de juros.

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