Delinquência juvenil, ligada ao direito penal

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1 – A SOCIEDADE E SUAS PERCEBEPÇÃO DA DELINQUÊNCIA JUVENIL Sabemos que todo tipo de crime, dependendo do grau de repercussão na mídia ou no local onde ocorreu, gera diversas reações na população, seja com familiares e amigos, ou com pessoas alheias. O que faz variar muito a reação da sociedade com os mesmos, principalmente, é a forma como ocorreu tal delito, mas, outro grande porem, é a vítima e o agente. Um crime cometido por uma criança ou adolescente, comove muito mais as pessoas do que um praticado por adultos. Quando, além do infrator, a vítima também é um jovem, atingi muito mais o emocional da sociedade, já que não só uma pessoa inesperada cometeu um crime(a criança ou adolescente), mas também as vítimas os eram. Também percebemos, que os crimes aos quais a vítima é uma pessoa idosa, deficiente ou debilitada, geram uma grande comoção na população, pelo fato de se tratar de pessoas com menos chances de defesa e na covardia do ato do criminoso. O fato pelo qual as atrocidades cometidas por crianças ou adolescente são mais mal recebidas pela sociedade, é de que, no pensamento coletivo, a criança é um ser puro, sem pensamentos maliciosos, e, o adolescente, bem perto disso. Fora que ambos são o futuro do país.
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Esses acontecimentos geram grande indignação na população e fazem com que ela reaja aos ocorridos, de forma a querer justiça e maiores punições aos infratores.
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1 – A evolução das doutrinas dos menores 1.1 Doutrina do direito penal do menor – Vigorou do início do sec. XIX até o início do sec. XX. Esta doutrina ocupa-se dos menores apenas quando se encontram em conflito com o direito penal, descuidando do desenvolvimento e proteção do jovem.

1.2 Doutrina da situação irregular – Esboça uma revolta contra o antigo sistema. Foi considerada um marco jurídico, uma vez que inovou ao pregar a especialização da Justiça da Infância e

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