Degradação da energia e mobilidade urbana

DEGRADAÇÃO DA ENERGIA E A MOBILIDADE URBANA
Vivemos hoje em uma sociedade moderna, onde há grandes centros comerciais e urbanos, as dimensões de nossas cidades aumentaram exponencialmente.
Convivemos em um mundo onde as nações estão cada vez mais integradas, permitindo, em alguns lugares, a livre circulação de imigrantes e mercadorias. Com essa gigante demanda por agilidade e quantidade no momento do transporte é que, desde o fim do século XIX o homem tem tentado inventar e reinventar meios para facilitar o transporte, tanto de pessoas, quanto de produtos.
Fomos capazes de conceber a máquina movida a vapor, que teve grande aplicação no transporte de produtos primários para as indústrias, escoamento de mercadorias e pessoas, com a locomotiva a vapor. Logo após, continuando o desenvolvimento de máquinas térmicas foi elaborado o motor a combustão, tendo importante aplicação na criação de veículos particulares para transporte de pessoas, utilizando combustíveis derivados do petróleo, foi um sucesso para a evolução das cidades com grande fluxo de pessoas, agilizando vários processos da vida urbana.
Com o crescimento populacional, o consumo de combustíveis fósseis foi drasticamente aumentado, fazendo-nos repensar as formas de se obter a energia para motores dos automóveis e outras máquinas, pelo desenvolvimento científico chegando á energia obtida através de raios solares.
Comecemos com um cálculo aproximado da quantidade de CO2 emitido na atmosfera em Belo Horizonte por semana, pelos carros:
O principal componente da gasolina é o Octano (C8H18), e sendo a gasolina um dos principais combustíveis utilizados em BH pelos automóveis, realizamos um cálculo estequiométrico básico.
A queima se dá: C8H18 + 12,5 O2 = 8 CO2 + 9 H20

A massa de C8H18 se dá por ρ x V, então: mC8H18 = 700(g/L) x 60(L) = 42.000g de C8H18.
Sendo a massa molar do C8H18 114g/mol, temos que: 42.000g / 114g/mol = 368,42 mol C8H18.
Para cada mol de octano queimado, resulta em 8 mol de CO2,