Deficiência auditiva

Educação Inclusiva - Und. 02 – Tóp. 02
Deficiência Auditiva

É a partir da audição que a criança começa sua interação com o mundo, mesmo ainda na gestação. A criança com deficiência auditiva sente a perda desse sentido e reconhece a necessidade em se comunicar. O decreto nº 3.298, de 20/12/99, classifica a deficiência auditiva como a perda parcial ou total das possibilidades auditivas, variando em graus e níveis. São chamados de surdos os indivíduos que tem perda parcial ou total, congênita ou adquirida, da capacidade de ouvir. A perda auditiva e avaliada em decibéis. * Normal – 0 a 25 dB – Audição Normal. * Surdez Leve – 26 a 40 dB – tem dificuldade em ouvir, obtendo melhores resultados em ambientes silenciosos e com vozes claras. A criança desenvolve a linguagem oral espontaneamente. * Surdez Moderada – 41 a 70 dB – Dificuldade em entender uma conversação normal. Geralmente a fala e o desenvolvimento da linguagem são afetados. São crianças desatentas e com verta dificuldade na aprendizagem da leitura e da escrita. * Surdez Severa – 71 a 90 dB – a criança apresentará muita dificuldade no desenvolvimento da fala. Aparelhos auditivos são essenciais. * Surdez Profunda - + 90 dB – Pode ouvir alguns sons em alto volume.Aparelhos auditivos ajudam de maneira limitada. Não consegue desenvolver a linguagem oral espontânea.
Pode ser classificada ainda como Unilateral, qndo afeta apenas um ouvido e bilateral, qndo acomete os dois ouvidos.
Tipos de Deficiência Auditiva: * Condutiva – é causada por um problema na orelha externa e/ou média que tem por função conduzir o som até a orelha interna. Em alguns casos a deficiência é reversível e não necessita de aparelhos auditivos, somente tratamento médico ou cirúrgico.

* Neurosensorial – ocorre na orelha interna. É a diminuição da capacidade de receber os sons que passam na orelha externa e média. O individuo ouve menos e tem maior dificuldade em perceber os sons.

* Mista – Acontece