Defeciência - etica e deontologia

4572 palavras 19 páginas
MÉTODOS QUALITATIVOS

Defeciência - Etica e Deontologia

Ano Lectivo 2008/2009

Indíce: Página
Introdução 3
Questão de partida 4
Objectivos 4
Problemática 5
Definição de Deficiência Mental 5
Cerci 8
A família do deficiente mental 8
Inserção Laboral 10
Enquadramento Paradigmático 12
Metodologia 13
Participantes 13
Procedimento 14
Apresentação dos resultados 14
Referências bibliográficas 15
Anexo 16

Introdução

A deficiência mental foi sempre alvo de estereótipos e repulsa por parte dos indivíduos socialmente próximos. Na antiguidade, as pessoas com perturbações mentais eram consideradas como possuídas pelos espíritos demoníacos e condenadas a pena de morte, facto pelo qual eram omitidos pela família mais próxima. Privadas de toda a acção social e relações interpessoais, e inibidas da possibilidade e oportunidade de terem um emprego estável que lhes facultasse uma vida autónoma, os indivíduos com deficiência viam-se obrigados à dependência dos pais ou familiares próximos, para toda a vida.
Deste modo, e séculos mais tarde, começaram a aparecer centros específicos de ajuda a estes indivíduos, possibilitando-lhes um acompanhamento progressivo, o estabelecimento de relações interpessoais e a oportunidade de exposição a estímulos sociais que lhes permite a reabilitação, no sentido de uma maior independência e autonomia. Mais tarde, nestes centros, aparece a possibilidade de formações em áreas específicas que levam à inserção no mercado laboral, no sentido de desenvolvimento de suas potencialidades.

Este estudo foi-nos proposto no âmbito da Unidade Curricular de Métodos Qualitativos, referente ao 3º ano do curso de Psicologia do ISMAI. Com esta investigação, pretendemos compreender as percepções da família dos deficientes mentais inseridos na valência Formação Profissional da Cercimarante, quanto à sua inserção no mundo do trabalho, com o objectivo de

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