Declínio e queda do império romano

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Um dos principais fatores do declínio da economia do Império Romano, começou a dar sinais mais evidentes nos séculos III, IV e V. Por conta de altas taxas de impostos cobrados pelos imperadores e uma inflação massiva. A diminuição nos preços de alguns produtos fez com que a lucratividade dos empreendimentos fosse anulada, resultando em um colapso na produção. As moedas perderam valor e os salários e os preços elevaram-se, provocando o aumento da população marginalizada e maior exploração da mão de obra escrava, responsáveis por revoltas sociais, exigindo a constante intervenção militar. A falta de escravos para a mão de obra foram aspectos marcantes dessa época A retração das guerras de conquista desde o início do Império fez com que o número de escravos diminuísse constantemente, afetando a produção. No entanto essa diminuição foi lenta e, em um primeiro momento, não trouxe graves problemas, pois a exploração das províncias aumentava, reforçando as finanças do Estado. A vida econômica do Império entrou em crise. Os alimentos estavam escassos, os preços começaram a subir, as minas estavam esgotadas, a produção de mercadorias decaiam e faltava mão de obra e camponeses na agricultura. A inflação já era incontrolável por volta do século III. A instabilidade do sistema romano e as transformações aceleradas das estruturas sociais, fez com que Roma se encontra-se em uma crise generalizada. A morte de Marco Aurélio (161-180) marcou o fim de uma época chamada era de ouro e deu início a uma época de ferro devido as crises políticas do governo de Cómodo (180-192) e e as transformações nas estruturas do poder do governo de Septímio Severo (193-211). O governo de Marco Aurélio se estendeu por quase duas décadas e foi marcado por guerras prolongadas e várias dificuldades internas. Porém, foi um excelente guerreiro e administrador. Um fator também marcante para o fim do Império romano foi as migrações bárbaras, que decorreram em um processo complexo que envolveu povos e

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