Declaração universal dos direitos humanos

DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
INTRODUÇÃO E CONTEÚDO DA DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
Desde os primórdios, sempre foi defendida a ideia de que todos os seres humanos possuem direitos, independentemente de sua formação, capacidade e escolhas. Antes mesmo do surgimento da escrita já se pregava o ideal de igualdade entre os homens, sendo elas primeiramente perante a Jesus, quando se afirmava “todos somos iguais perante a Deus”.
Mais tarde com a ascensão do pensamento filosófico muitos pensadores como Aristóteles e Platão pregavam que os homens possuíam um direito natural e que este era independente de qualquer coisa, tendo em vista que passavam a existir a partir do nascimento de qualquer cidadão e que por motivo algum ele poderia ser alienável ou perdido, apenas com a morte.
Todavia, como sabemos todas essas teorias nunca passaram de plenas ideias irreais, pois a realidade com a qual o mundo sempre se deparou é totalmente oposta, já que sempre convivemos com desigualdade e injustiças.
Com a evolução dos tempos e do pensamento humano, várias conquistas se deram na área dos Direito Humanos, conquistas essas que para se efetivarem fez com que muito sangue fosse derramado e muitas vidas se perdessem.
Diante desta inconstância de direitos, o planeta vivenciou muitos conflitos e guerras, sendo a pior delas a segunda Guerra Mundial, na qual se algum dia houve alguma proteção aos direitos dos cidadãos, esses foram extintos neste período.
Com o final da guerra quase todos os países do mundo se reuniram em Paris onde foi criado a ONU (Organização das Nações Unidas) a qual tem como objetivo até os dias atuais o impedimento de novos conflitos bem como a proteção dos direitos humanos. Por isso em 10 de Dezembro de 1948 na Assembleia Geral das nações Unidas foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a qual é adotada atualmente na maioria dos países do planeta Terra e traduzida em mais de 360 idiomas.
A Declaração em seu Preâmbulo