Decisões extremas

RESENHA DECISÕES EXTREMAS

As diferenças é que faz dar certo!

Essa frase muito explica sobre a história, repetidamente, do “caminho” para o sucesso. O caminho não é nada traçado ou definido teoricamente, mas seus componentes básicos ou essenciais são.

A Doença de Pompe é uma doença que causa distrofia muscular além de causar aumento de tamanho de órgãos vitais como fígado e coração, o que faz com que o tempo médio de vida de uma pessoa fique limitado em seus estimados nove sofridos e tristes anos.

Com a vivência diária e dedicação fica fácil amar uma pessoa. Não foi diferente com a dedicada família onde se baseará essa resenha.

Pai de três filhos, onde dois são portadores da Doença de Pompe, John decide não mais deixar a vida de toda sua família nas decisões de médicos que diziam o que eles deviam fazer. Resolveu mudar a “ironia do destino” quando decidiu viver um estilo de vida que traria seu objetivo final, salvar a vida de seus filhos e conseqüentemente de sua família.

Com muito estudo, disciplina, planejamento e persistência, John decidiu não mais aceitar o despreparo médico (equipe de saúde) principalmente no que diz respeito a relacionamento e comodidade. Diante de pesquisas que o levou a um nome que carregava ousadia e verdade, John foi em busca de um cientista pesquisador médico não tradicional que resolveu investir. Temporariamente sem carro, seu primeiro investimento além de seu tempo e dedicação, resolveu usar sua experiência de trabalho para ajudar na sua nova causa. Já se sabe que a emoção vende, baseado nesse princípio essa foi a primeira aposta de John que sensibilizou o máximo de pessoas possível para um único objetivo que ainda não estava definido, pois sua busca era pelo “impossível”. Ter de, literalmente, largar tudo exige coragem e fé. Com essas duas qualidades sustentadas pelo desespero e esperança, toda família parte para o obscuro visualizando uma luz no fim do túnel. Sem emprego e com muita perseverança começa uma