Ddas e depressão

Introdução

Os transtornos do déficit de atenção têm despertado nos últimos anos o interesse de diversos psicólogos devido à intrigante combinação de criatividade com falha de interesse pelas atividades acadêmicas, hiperatividade, impulsividade, agitação e falta de atenção.
Esses sintomas devem presentes desde a primeira infância, mas são revelados normalmente somente durante o período da escolaridade e em comparação com o desempenho dos demais colegas. Os portadores de DDA têm dificuldade em manter sua atenção sobre uma atividade ou assunto por muito tempo. Seus hábitos de trabalho são desorganizados e os materiais a serem utilizados são espalhados ou perdidos. Este transtorno atinge mais os meninos do que as meninas.
As hipóteses das causas da doença são a de defeitos orgânicos, cerebrais, neuroquímicos, alergias. Quanto às causas cerebrais, testes com PETSCAN revelaram um déficit de alimentação com glicose do lóbulo central do cérebro cuja capacidade de coordenar as atividades dos dois lóbulos laterais fica assim prejudicada. Disso decorre uma sobreposição de diversas emoções e atenções. Entretanto esta pode ser a causa de muitas atividades e criações geniais, pois permite aos indivíduos com esta capacidade de coordenar percepções e conhecimentos que passam despercebidos a todos os demais seres humanos. Os hemisférios direito incluem a compreensão dos objetivos de uma discussão, de uma piada, a percepção das expressões faciais, do tom de voz, os gostos, os conhecimentos sem uma relação contextual, como no ensino da matemática, etc. O hemisfério esquerdo e essencialmente racional. O lobo frontal coordena estes dois tipos de atividades e seu mau funcionamento descoordena as atividades dos dois lobos laterais. A depressão é um dos grandes males da civilização atual, associada com o stress.
Durante muitos anos era relacionada com a redução da produção e consumo de
Monoaminérgicos pelo cérebro. Entretanto esta explicação não era verificada em