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964 palavras 4 páginas
Capítulos I e II

Nesse capítulo inicial, observamos que o autor coloca em cheque todos os fundamentos teóricos e princípios que a sociedade e a indústria herdaram com o advento da Revolução Industrial, onde o ser humano não era mais tratado como indivíduo, mas apenas como uma peça substituível de uma engrenagem. É certo que a industrialização trouxe muitos benefícios para a sociedade, propiciando um maior conforto e comodidade às pessoas, contudo o preço pago foi muito alto, pois fez surgir várias deturpações éticas e morais, como por exemplo, a supervalorização do lucro que obriga os funcionários a trabalharem mais para produzirem mais e em menor tempo, causando assim grande pressão e estresse, pois ao serem tratados como máquinas sem personalidade e criatividade, produzirão menos e estarão sujeitos a acidentes no local de trabalho e a terem que solicitar licenças médicas com uma maior freqüência o que parece ser uma contradição ao ideal de eficiência pregado pelas indústrias.

Capítulo III

Observamos que no capítulo III, Hamilton Werneck enfatiza a importância da crença, dos valores e da razão/emoção no profissional moderno e em uma sociedade que esteja buscando a justiça social. O ser humano, para sair da letargia, necessita de uma motivação que muitas vezes é baseada na crença espiritual (religião, fé) ou material (projetos, metas), crenças essas que impulsionam e dão o entusiasmo necessário para a concretização dos anseios e empreendimentos, mas respeitando os valores morais e éticos que também são muito importantes na formação de um bom profissional, pois assim ele terá credibilidade e será respeitado pelos colegas e subordinados e por fim a razão e a emoção que devem ser mescladas nas decisões, tomando o devido cuidado em não ser autoritário ou demasiado benevolente, mas sim justo e ponderado em todas as atitudes que tomar.

Capítulo IV

Algo que achei muito interessante acerca do 4º capítulo do livro é a abordagem da criatividade como

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