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Soluções para o aquecimento global O maior esforço feito até agora para combater o aquecimento global é o Protocolo de Quioto. Este acordo, ratificado até à data por 183 países, tem como objetivo manter o aquecimento global abaixo dos 2ºC, de modo a evitar alterações irreversíveis no nosso ecossistema. O seu principal alvo são os sectores industriais com mais impacto ambiental, tendo duas vertentes de atuação: A) o apoio a medidas que permitam reduzir diretamente as atuais emissões de CO2 e outros gases de efeito de estufa; e B) a criação mecanismos que permitam compensar, ou offsetar, as emissões que não podem ser reduzidas diretamente:

A) REDUÇÃO DIRECTA DE EMISSÕES

A primeira vertente de actuação do Protocolo de Quioto apoia a implementação de medidas de redução directa de emissões. Estas medidas pretendem, por um lado, tornar a produção de recursos mais limpa, e por outro, reduzir o consumo de recursos. As medidas baseiam-se tanto na adaptação de tecnologias existentes (e.g. captura e armazenamento dióxido de carbono de centrais convencionais, medidas de eficiência energética em processos industriais), como no desenvolvimento de novas tecnologias (e.g. energias renováveis, novos equipamentos industriais de baixo consumo):

B) COMPENSAÇÃO, OU OFFSETE, DE EMISSÕES.

Não é possível implantar com sucesso medidas de redução de emissões em todas as situações, ou porque a tecnologia ainda não o permite ou porque não é ainda possível fazê-lo de forma financeiramente viável. Este problema é particularmente relevante em países em vias de desenvolvimento, em que a obrigatoriedade de redução de emissões colocaria sérios entraves ao desenvolvimento econômico e social.

Para estas situações o Protocolo de Quioto criou o Clean Development Mechanism (CDM) que permite que empresas de países desenvolvidos compensem as suas emissões investindo em projetos de redução de emissões em países em vias de desenvolvimento. Do ponto

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