Darwinismo e Evolução Humana

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PR
CURSO: PSICOLOGIA
DISCIPLINA: ETOLOGIA
TURMA 1A, MANHÃ

GRUPO 3
Alunos: Diesley Patrick Moraes
Thiago Spirandelli
Rafaela Glaser
Melina Zortéa
Melissa Damilano

Curitiba, Abril de 2015.

Darwinismo:

“Darwinismo”, inicialmente, referia-se aos trabalhos realizados por Charles Darwin e suas implicações em relação ao meio ambiente, ao processo evolutivo e à organização da vida no planeta Terra. Darwin concluiu que, dentro da cadeia animal, havia uma forte competição que determinava quais indivíduos sobreviviam e quais pereciam, conforme a sua habilidade adaptativa - esta teoria chamada de Seleção natural -, a qual os estudiosos chamaram de “darwinismo”. No decorrer dos estudos sobre evolução, o termo “darwinismo” foi abrangendo a sua concepção e integrando à si outras variedades de termos, como a variabilidade e a herança genética. Generalizando, “darwinismo” diz respeito ao estudo da evolução dos seres vivos iniciada por Darwin e complementado por vários outros cientistas.
Por exemplo, o “darwinismo” pode ser usado para se referir ao mecanismo proposto por Darwin da seleção natural, em comparação com mecanismos mais recentes, como a deriva genética e o fluxo gênico. Também pode se referir especificamente ao papel de Charles Darwin ao contrário de outros na história do pensamento evolutivo - particularmente resultados contrastantes de Darwin com as teorias anteriores, como o lamarckismo ou os posteriores, como a síntese moderna.

Evolução:
O conceito de evolução deriva do termo latim evolutivo e faz referência à ação e ao efeito de evoluir (desenvolver-se, passando de um estado para outro). A evolução corresponde portanto ao desenvolvimento das coisas ou dos organismos, através do qual passam gradualmente de um estado para outro. Evolução pode ser dividida entre macroevolução e microevolução.
Macroevolução engloba as maiores tendências e transformações na evolução, geralmente se refere a evolução