Darwin

Darwin acreditava no estudo de espécies individualmente, o que causa, no caso de cigarras e bambus, a questão do sincronismo, o por que da vantagem do conjunto. Adam Smith sofre um problema semelhante ao questionar a economia harmoniosa a partir de indivíduos que por caminhos diferentes seguem o seu próprio interesse econômico, em que o conjunto complica o individual, ou seja, ao individualmente o ser transformar o ciclo grupal, a conseqüência é uma questão fundamental, que ocorre em todos seres que seguem o tal ciclo. Smith ainda relata sobre ‘’uma mão invisível’’, um trecho essencial sobre como o indivíduo comporta a economia para o seu interesse, querendo sempre o alto, o poder, o ‘’vasto território’’ da sociedade para si mesmo.
Darwin junto a sua teoria de seleção natural, ‘’usou’’ de Smith na natureza, e o principal é como o individuo se relaciona a harmonia, ou seja, a vantagem do individual em cima do conjunto, uma raridade. Podemos dizer que o humano recebe estudos de baixo conhecimento sobre a vida de organismos ou seres diferentes de nós, sua luta de sobrevivência, somos os outros, ‘’os esquecidos’’, os solitários, onde não pensamos na massa populacional e sim alguns humanos nas gerações seguintes que virão após a nossa vida própria. Uma evolução como princípio defensivo, ou seja, para que a sobrevivência prevaleça e todos seres estejam seguros do ‘’perigo. O que cigarras e sementes de bambus tem sabor ativo para variáveis seres, o que faz com que os dois façam o processo evolutivo de sobrevivência.
O natural reage ao predador de formas diferentes, cada ser exerce sua defesa estratégica a partir do que ele pode criar, ou seja, a variedade da natureza em termos nocivos, formando ideais para a continuação da sua vida, a sua geração, a defesa para o bem, como por exemplo os dois seres que ressaltamos, as cigarras e os bambus, que ficam visíveis em grande quantidade e fazem com que seus predadores não consigam consumir o total existente ali, assim, o