dar o cu

Estou deitado, a beira do sereno da noite. Esta frio, fecho os olhos e imagino o que poderia acontecer comigo se estivesse sozinho, o problema, é, que eu estou sozinho. Não vejo a hora de acabar essa noite, vai demorar um pouco para acreditar que, o mundo não gira em torno de mim mesmo. E sem interromper, não vejo graça em " mehores amigos”...
Meu nome é Mark, Mark Davis. Sou apenas um garoto do ensino médio, devo pensar menos, as vezes penso tanto que esqueço o dever de casa. Sento na cama, e percebo que falta uma coisa que não consigo ver em mim mesmo nessa história. Lembranças de coisas passadas talvez, mais isso é apenas uma conclusão de que, vamo morrer um dia e devemos ser o que somos de verdade.
Da mentira para o certo, da medida que tomamos ser, somos interronpidos por pessoas que caiam do nada em nossas vidas, mas, só vejo acontecer e poder fazer nada, sou do tipo, chorar sozinho, sorrir sozinho e principalmente viver sozinho. Ao contrario do certo, tinha sim, um amigo, vivia falando com ele, mais nunca contei nada o que se passava comigo, a vergonha se esvala com medo de dizer a verdade e sem querer passa nos meus pensamentos, que a vida é dizer para nós mesmos, e não para todo mundo que ver para frente ou que fala que é um " melhor amigo ". Depois não vem dizer que eu não avisei... A marca mais registrada depois de uma amizade, é que vem as mentiras, e depois, as coisas que eu nunca vou entender em dividir a ideia de ver o mundo em meus olhos. De seguir em frente. Mas, se alguém quiser se revelar a vida, pode ir. O mundo está tão parado que eu as vezes pensava em fazer amigos, mais eu baixava a cabeça e cantava uma música para variar. Mas eu estava completamente certo em fazer amigos em ocasiões boas. Eu pensava o que eu posso fazer com ele, andar de bicicleta, fazer balão de chiclete... e assim vai, só que eu não entendo, eu também podia fazer isso muito bem sozinho. Não sei por onde continuar, pois bem... a vida da voltas e completamente as