Da escravidao colonial a aboliçao diferentes abordagens

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Escravidão Colonial – Da escravidão colonial a abolição: diferentes abordagens

1530 – Trabalho indígena compulsório, ocorrendo aprisionamento de mulheres e crianças para forçar o trabalho indígena no plantio de cana de açúcar.
O trabalho indígena era trocado por pertences dos Colonos que chegavam, mas a partir do momento em que o povo indígena foi perdendo o interesse por esses pertences começou a escravidão.
Igreja passa pelo período da reforma e contra reforma, realizando diversas ações que visavam manter seus fiéis e vigiar os "pecadores.
Criada em Roma pelo próprio papa, A Companhia de Jesus (Jesuítas) é composta por soldados representantes do Papa com o objetivo de impedir novas religiões, uma necessidade de deter o avanço da Reforma Protestante, e a responsabilidade de catequisar, de evangelizar.
Com a Igreja sendo intermediária entre os homens e Deus, índios que eram considerados homens sem alma, podendo assim serem escravizados, passam a ser catequizados pelos jesuítas que seguem o ideal de que o indivíduo “ganha alma” ao ser batizado. Sendo assim, esses índios batizados não podem mais serem escravizados, fator este que acarreta a construção de aldeamentos para uma separação dos índios não catequizados dos catequizados. O que leva a pensar então que o índio na época estava preso a duas opções, ou aceita a igreja e é catequizado ou então é escravo.

Com a proteção da igreja em relação aos indígenas catequizados, o Brasil passou por um período de diminuição da mão de obra escreva. A falta de possíveis escravos fez com que os jesuítas fossem expulsos e os acordos com a igreja terminassem. Confrontos surgiram, houve uma junção dos povos inimigos, tanto nos aldeamentos quanto na escravidão, para confrontar ataques dos colonos, o que causou destruição de aldeias e diversas mortes. Foram tempos de dizimação do povo indígena: mortes causadas por doenças dos homens brancos, pela própria escravização, pelas armas de fogo, gerando assim uma falta de mão

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